segunda-feira, 26 de outubro de 2009
A AMAZÔNIA PEDE SOCORRO!!!
Hoje publicamos um post aqui no Blog que continha a seguinte frase : " Acredita-se que em pouco tempo toda a madeira usada no mundo será reflorestada".
Mas ao assistir mais uma reportagem sobre a devastação da Floresta Amazônica como a de hoje no Bom Dia Brasil , nos perguntamos se isso não será apenas uma Utopia.
"Quantas vezes você já ouviu denúncias de que a Floresta Amazônica está sendo derrubada? E quantas vezes agente já mostrou os caminhos da devastação? E por que é que nada acontece?" Com estas perguntas,o apresentador Reanto Machado dá início a reportagem que mostra o descaso em relação a devastação florestal no nosso país.
Até quando as autoridades vão fazer vista grossa em relãção a um assunto tão sério e importante como esse. Assistimos impotentes a um jogo de interesses políticos e ecônomicos, falta de fiscalização, corrupção, apropriação indevida de áreas de reserva e uma legislação ineficiente enquanto nossa maior riqueza está sendo destruída e escapando de nossas mãos.
Indignação é isso o que sentimos, mas a quem recorrer?
Todos os dias assistimos a movimentos em prol da Amazônia, ONGs são criadas, denúncias são feitas, matérias publicadas, mas parece que ninguém vê e escuta esses pedidos de socorro.
É preciso que continuemos protestar e que as Autoridades(Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário) tenham consiência do problema e queiram resolver o problema de uma vez por todas, doa a quem doer. É necessário que se crie um projeto inovador que reformule definitivamente as leis, as políticas de fiscalização e o sistema de punições que devem ser mais severos e intolerantes.
É PRECISO DAR UM BASTA À DEVASTAÇÂO JÁ!!!
Assista aqui a reportagem do
BOM DIA BRASIL
ABERTA A TEMPORADA DE PLANTIO DE EUCALIPTO
Está aberta a temporada de Plantio de Eucalipto, passada as incertezas geradas pela crise, o plantio deste ano começa a todo vapor, num cenário econômico muito mais positivo e animador.
Esse é um mercado promissor e as perspectivas para os próximos anos são ótimas, não só pela demanda crescente do produto e pela multiplicidade de usos do Eucalipto, como pelo seu forte apelo Ambiental. Acredita-se que em pouco tempo toda a madeira que usaremos no Mundo será reflorestada.
E nós da Griff Florestal temos nos dedicado a produzir mudas cada vez melhores para atender este mercado que cresce e se torna cada vez mais exigente e competitivo.
E realmente acreditamos no Eucalipto como uma alternativa de investimento seguro e rentável, pois além de produzirmos mudas nós também plantamos EUCALIPTO. E este ano já demos início ao plantio de nossas Florestas.
Mas esta temporada está apenas começando e se você tem interesse de plantar este ano, ainda dá tempo, mas já está na hora de começar a se organizar.
Conte conosco!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
LUCRO VERDE
Links que recomendamos:
Texto sobre
Lucro Verde no site da Associação Mimeira de Silvicultura
Vale a pena conferir
Texto sobre
Lucro Verde no site da Associação Mimeira de Silvicultura
Vale a pena conferir
CÓDIGO FLORESTAL SERÁ A BANDEIRA DOS RURALISTAS EM 2010
A questão ambiental será a bandeira escolhida pelos ruralistas para 2010 e ganhará destaque com o debate sobre as alterações no Código Florestal. A proposta de reformulação do atual código tramita há mais de dez anos no Congresso e o projeto dificilmente será aprovado neste ano. A possível flexibilização das regras deverá tornar-se tema de campanha eleitoral de parlamentares ruralistas e ambientalistas. As duas frentes parlamentares compõem a base aliada e o governo terá de mediar os conflitos para não prejudicar votações nem alianças políticas.
O debate sobre o Código Florestal foi retomado com a apresentação de projeto do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, que torna menos rígidas as regras vigentes desde 1965 e transforma o Código Florestal em Ambiental, ao inserir no texto regras para áreas urbanas. "Se não der tempo de aprovar neste ano, vamos pedir para prorrogar a discussão", afirmou. "Não podemos deixar que as regras atuais transformem os proprietários em criminosos", disse.
Um decreto presidencial fixou em 11 de dezembro o prazo final para que as propriedades rurais se adaptem às atuais regras. Estima-se que das 5,17 milhões de propriedades do país, cerca de 3 milhões estariam sujeitas a sanções por devastação irregular. O novo código poderia flexibilizar esse decreto, que obriga o setor rural a regularizar as áreas de reserva legal e de preservação permanente. Os ruralistas devem pedir a prorrogação do decreto por um ano, alegando que precisam votar antes o código.
A prorrogação do debate até 2010 poderia facilitar as conversas de parlamentares com o setor do agronegócio e aproximá-los de financiadores de campanha. A defesa de regras mais flexíveis poderia ajudar na arrecadação de recursos para a reeleição de deputados. Atualmente a maioria das propriedades não cumpre as regras do código e poderiam ser prejudicadas caso passe a valer.
A retomada do debate sobre as mudanças no atual Código Florestal está relacionada ao fortalecimento da bancada ruralista e sua aproximação com o governo no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a adesão do PMDB à base, aumentou a presença de ruralistas entre os aliados. Na atual legislatura, metade da bancada do agronegócio é de governistas. No primeiro mandato, menos de um terço era da base.
A instalação da Comissão Especial do Código Florestal na semana passada foi um sinal da força dos ruralistas. Negociada pela Frente Parlamentar da Agricultura com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e terá Moacir Micheletto (PMDB-PR) na presidência e Aldo Rebelo (PCdoB-SP) na relatoria. Ambos os deputados sofrem resistências entre ambientalistas.
Os líderes do governo não impediram que os ruralistas dominassem as indicações. O PT indicou Anselmo de Jesus (RO) para a segunda vice-presidência, com aval dos ruralistas. Outro sinal de força dos ruralistas no segundo mandato do presidente Lula foi registrado no começo deste ano, quando a bancada ocupou não só o comando da Comissão de Agricultura da Câmara como também a de Meio Ambiente - tradicional reduto de ambientalistas.
Em 2010, a defesa da questão ambiental pelos ruralistas deve aumentar ainda mais os conflitos com os ambientalistas. O governo, no entanto, tem evitado encampar brigas no Congresso com a Frente Parlamentar da Agricultura e, por interesses políticos, deve manter-se neutro: a bancada ruralista é numerosa e disciplinada e o Executivo depende dos aliados para votar o novo marco regulatório do petróleo. Outra preocupação do governo é manter o leque de alianças para 2010, com boa relação entre os partidos. "O governo está sendo omisso", reclamou o deputado Edson Duarte (PT-BA). "Toda vez que é preciso que o governo se defina, ele assume uma posição dúbia para agradar ruralistas e ambientalistas", disse.
Nos últimos embates, um dos poucos acenos dados pelo governo à frente ambientalista foi a decisão de revisar os índices de produtividade agropecuários usados na desapropriação de terras para a reforma agrária. A proposta foi apresentada pelo Executivo como resposta a um projeto da presidente da Confederação Nacional da Agricultura, senadora Katia Abreu (DEM-TO), pedindo a revisão dos índices.
Entre ambientalistas, esse aceno foi visto como resposta à oposição, não como forma de mediar conflitos entre ruralistas e ambientalistas. "Há uma fragilidade do governo quanto à questão ambiental", reclamou Duarte.
Fonte: Silviminas
O debate sobre o Código Florestal foi retomado com a apresentação de projeto do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, que torna menos rígidas as regras vigentes desde 1965 e transforma o Código Florestal em Ambiental, ao inserir no texto regras para áreas urbanas. "Se não der tempo de aprovar neste ano, vamos pedir para prorrogar a discussão", afirmou. "Não podemos deixar que as regras atuais transformem os proprietários em criminosos", disse.
Um decreto presidencial fixou em 11 de dezembro o prazo final para que as propriedades rurais se adaptem às atuais regras. Estima-se que das 5,17 milhões de propriedades do país, cerca de 3 milhões estariam sujeitas a sanções por devastação irregular. O novo código poderia flexibilizar esse decreto, que obriga o setor rural a regularizar as áreas de reserva legal e de preservação permanente. Os ruralistas devem pedir a prorrogação do decreto por um ano, alegando que precisam votar antes o código.
A prorrogação do debate até 2010 poderia facilitar as conversas de parlamentares com o setor do agronegócio e aproximá-los de financiadores de campanha. A defesa de regras mais flexíveis poderia ajudar na arrecadação de recursos para a reeleição de deputados. Atualmente a maioria das propriedades não cumpre as regras do código e poderiam ser prejudicadas caso passe a valer.
A retomada do debate sobre as mudanças no atual Código Florestal está relacionada ao fortalecimento da bancada ruralista e sua aproximação com o governo no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a adesão do PMDB à base, aumentou a presença de ruralistas entre os aliados. Na atual legislatura, metade da bancada do agronegócio é de governistas. No primeiro mandato, menos de um terço era da base.
A instalação da Comissão Especial do Código Florestal na semana passada foi um sinal da força dos ruralistas. Negociada pela Frente Parlamentar da Agricultura com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e terá Moacir Micheletto (PMDB-PR) na presidência e Aldo Rebelo (PCdoB-SP) na relatoria. Ambos os deputados sofrem resistências entre ambientalistas.
Os líderes do governo não impediram que os ruralistas dominassem as indicações. O PT indicou Anselmo de Jesus (RO) para a segunda vice-presidência, com aval dos ruralistas. Outro sinal de força dos ruralistas no segundo mandato do presidente Lula foi registrado no começo deste ano, quando a bancada ocupou não só o comando da Comissão de Agricultura da Câmara como também a de Meio Ambiente - tradicional reduto de ambientalistas.
Em 2010, a defesa da questão ambiental pelos ruralistas deve aumentar ainda mais os conflitos com os ambientalistas. O governo, no entanto, tem evitado encampar brigas no Congresso com a Frente Parlamentar da Agricultura e, por interesses políticos, deve manter-se neutro: a bancada ruralista é numerosa e disciplinada e o Executivo depende dos aliados para votar o novo marco regulatório do petróleo. Outra preocupação do governo é manter o leque de alianças para 2010, com boa relação entre os partidos. "O governo está sendo omisso", reclamou o deputado Edson Duarte (PT-BA). "Toda vez que é preciso que o governo se defina, ele assume uma posição dúbia para agradar ruralistas e ambientalistas", disse.
Nos últimos embates, um dos poucos acenos dados pelo governo à frente ambientalista foi a decisão de revisar os índices de produtividade agropecuários usados na desapropriação de terras para a reforma agrária. A proposta foi apresentada pelo Executivo como resposta a um projeto da presidente da Confederação Nacional da Agricultura, senadora Katia Abreu (DEM-TO), pedindo a revisão dos índices.
Entre ambientalistas, esse aceno foi visto como resposta à oposição, não como forma de mediar conflitos entre ruralistas e ambientalistas. "Há uma fragilidade do governo quanto à questão ambiental", reclamou Duarte.
Fonte: Silviminas
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
EUCALIPTO EM PROPRIEDADES RURAIS
Plantar eucalipto significa renda extra e, principalmente, aproveitamento de áreas relegadas a segundo plano na fazenda, contribuindo para o uso racional do solo. A presença de florestas de eucalipto resulta em menor pressão sobre as matas nativas, pois destas florestas pode-se obter madeira para moirões, postes, construções de casas e galpões, escoras na construção civil, produção de carvão vegetal, a obtenção de lenha e, ainda, para outros fins.
Para que o cultivo de eucalipto seja feito com sucesso, no entanto, alguns passos precisam ser seguidos, pois, caso contrário, corre-se o risco de investir dinheiro e não alcançar o retorno esperado. A escolha do local a ser plantado é de fundamental importância, mas não basta plantar, é preciso escolher mudas de boa qualidade e da espécie adequada para o objetivo do plantio, preparar e adubar o terreno e nunca esquecer de combater as formigas cortadeiras.
Depois vem o plantio, de preferência no início do período chuvoso, para que as mudas possam crescer antes da chegada do período seco. Nos primeiros anos, deve-se manter o plantio no limpo, para evitar competição do mato com as mudas plantadas. Todos esses aspectos são abordados no presente livro de forma simples para atender proprietários rurais, futuros fazendeiros florestais.
Para que o cultivo de eucalipto seja feito com sucesso, no entanto, alguns passos precisam ser seguidos, pois, caso contrário, corre-se o risco de investir dinheiro e não alcançar o retorno esperado. A escolha do local a ser plantado é de fundamental importância, mas não basta plantar, é preciso escolher mudas de boa qualidade e da espécie adequada para o objetivo do plantio, preparar e adubar o terreno e nunca esquecer de combater as formigas cortadeiras.
Depois vem o plantio, de preferência no início do período chuvoso, para que as mudas possam crescer antes da chegada do período seco. Nos primeiros anos, deve-se manter o plantio no limpo, para evitar competição do mato com as mudas plantadas. Todos esses aspectos são abordados no presente livro de forma simples para atender proprietários rurais, futuros fazendeiros florestais.
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